Huggies reforça a importância de adotar práticas seguras que garantam
a melhoria do sono dos bebês e mais bem-estar e tranquilidade para os pais
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O sono, ou a falta dele, é hoje um dos maiores desafios da vida moderna — e não apenas para quem tem filhos pequenos. No Brasil, milhões de pessoas relatam dificuldades para dormir, um problema que compromete da saúde física e emocional até a produtividade no dia a dia. Quando se trata de famílias com bebês, a questão ganha ainda mais peso: além do impacto no bem-estar dos adultos, é preciso adotar práticas seguras que garantam também a qualidade do sono para a criança. Dados atuais de estudos da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) mostram que 72% dos brasileiros sofrem com distúrbios como insônia, sono fragmentado e despertar precoce. Como é algo que pode se agravar ainda mais com a chegada de um bebê, são diversas as dúvidas de pais e cuidadores nos primeiros meses de vida. E uma delas costuma dividir opiniões: afinal, é recomendado ou não deixar o bebê dormir na cama dos pais?
Atenta às diversas questões das famílias sobre o sono compartilhado, Huggies recomenda que sempre haja busca de informação confiável de um pediatra e adoção de práticas de segurança que garantam o bem-estar do bebê durante a noite. Afinal, cada família precisa avaliar sua rotina para fazer uma escolha. E no caso das famílias com bebês, a busca por noites mais tranquilas muitas vezes passa pela adoção da cama compartilhada. Mas o assunto ainda gera debates entre médicos: para alguns, trata-se de um recurso que fortalece o vínculo afetivo e facilita a amamentação noturna; para outros, pode trazer riscos à segurança do bebê e prejudicar a qualidade do descanso de todos.
De qualquer forma, é algo que precisa ser feito com cautela para não colocar a criança em risco, como reforça Nelson Douglas Ejzenbaum, médico pediatra e neonatologista, membro da Academia Americana de Pediatria. “A prática da cama compartilhada não é errada, desde que o bebê esteja em segurança”, pontua. “Isso significa que ele deve estar protegido para que a mãe ou o pai não rolem por cima dele”, indica, acrescentando que “no caso de um bebê muito pequeno, é melhor que ele durma dentro do Moisés na cama dos pais porque existe o risco de ser esmagado ou até mesmo cair para fora da cama”, explica.
Segurança em primeiro lugar, sempre!
Um dos principais pontos de atenção no sono compartilhado é a segurança. A maioria dos pediatras alerta os pais sobre os riscos de acidentes como sufocamento ou quedas, principalmente no caso de recém-nascidos na cama compartilhada sem proteção. “Além do esmagamento e de possíveis fraturas, que também estão entre os perigos”, adiciona Dr. Ejzenbaum. Para famílias que optam por essa prática, é importante tomar algumas medidas como:
- Evitar travesseiros, cobertores pesados e objetos soltos próximos ao bebê;
- Manter o bebê sempre de barriga para cima;
- Garantir que não haja espaços entre o colchão e a parede ou cabeceira;
- Nunca dividir a cama em casos de consumo de álcool, cigarro ou medicamentos que causem sonolência;
- Usar fraldas adequadas para o tamanho do bebê, de preferência os modelos ideais para o período noturno para evitar vazamentos indesejados durante a noite
A idade ideal para a transição
Grande parte dos especialistas recomenda que, após os primeiros meses de vida, o bebê seja gradualmente incentivado a dormir em seu próprio berço ou quarto. Essa transição, além de promover a autonomia da criança, pode contribuir também para que os pais recuperem a qualidade do sono. Mas vale lembrar que cada bebê tem seu tempo e tudo depende da configuração e do lifestyle de sua família. “Até os 3 meses, pode ser interessante que o bebê durma no quarto da mãe, podendo se estender até 6 meses. A partir daí, é mais indicado que ele durma no próprio berço.”, indica o pediatra Dr. Ejzenbaum. De qualquer forma, é preciso estimular a independência do sono sempre com muito acolhimento e hábitos consistentes, além de prestar atenção no ambiente adequado ao sono pois para conduzir esse processo. Segundo o médico, é importante que o bebê durma e acorde no mesmo lugar. “Ou seja, se ele dorme no berço, deve acordar nele. Nunca dormir no colo e acordar no berço. Esse é um dos pontos-chave e tudo deve ser feito de forma gradual. Com o tempo, é essencial que a criança aprenda a dormir no seu próprio espaço, sendo colocada nele ainda acordada”, orienta.
Impactos no desenvolvimento do bebê e no sono dos pais
Enquanto alguns estudos apontam que o sono compartilhado pode aumentar a sensação de segurança emocional do bebê, outros alertam que a prática pode comprometer o descanso dos pais, afetando sua disposição e até a saúde mental. Encontrar o equilíbrio entre proximidade e autonomia é a chave para uma noite mais tranquila para toda a família. “Quanto ao desenvolvimento emocional da criança, seja na cama compartilhada ou no berço, mantidos os devidos estímulos, ele será o mesmo. Tudo depende do carinho, da proteção e da estimulação da mãe”, recomenta Dr. Ejzenbaum. Trata-se de um tema que tem sido cada vez mais discutido entre famílias, especialistas e instituições de saúde. Mais do que uma regra única, a decisão sobre o sono compartilhado deve ser feita com informação, consciência e, acima de tudo, segurança.
Por noites de sono mais tranquilas
Independentemente da decisão da família, a qualidade do sono do bebê está diretamente ligada ao seu conforto. Produtos como a nova Fralda Huggies Soninho Perfeito foram desenvolvidos justamente para oferecer até 100% de proteção* para noites tranquilas e confortáveis, ajudando a evitar despertares noturnos por incômodo ou umidade. É uma fralda descartável no estilo pants, que veste como shortinho, fácil de colocar e tirar. Afinal, quando se trata de uma boa noite de sono, vale recorrer a todos os aliados possíveis para conquistar preciosas horas de descanso e começar o dia com mais disposição!
*Desempenho da fralda pode variar com os hábitos, alimentação e características do bebê
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