Cozinha não é um ambiente ‘básico’ e nem precisa ser igual à todas. Independentemente das características do seu projeto, ela deve, sobretudo, refletir as preferências, inclusive no que diz respeito a sua localização, os hábitos e para acompanhar o cotidiano dos moradores.
A arquiteta Mari Milani diz que a contemporaneidade agregou liberdade para os projetos tanto no que diz respeito ao seu layout, cores e a estrutura que a cozinha oferta para a casa.
Para compreender sua afirmação, nada melhor do que conferir as estratégias adotadas em cozinhas que ela realizou. Acompanhe:
Aberta e integrada
Segundo a profissional, a integração das cozinhas mudou a forma de interpretar o posicionamento delas nas residências. Antes escondida, a arquitetura de interiores valorizou sua presença como um ambiente importante tanto nas definições do projeto como para a convivência entre os moradores e as pessoas queridas que recebem. “É justo falar que o ambiente se tornou prestigiado e que pulsa assim como os demais ambientes da área social”, analisa.
Nessa nova configuração, ganham espaço a presença da ilha ou península, circulação confortável e eletros modernos como o cooktop e o forno elétrico embutido, entre outros, além da necessária coifa para conter a gordura e os odores.
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