Diabetes responde por mais de 3 milhões de óbitos no mundo

 

No Brasil, cerca de 110 mil pessoas morreram em consequência da doença   O Brasil tem cerca de 20 milhões de pessoas (10,2% da população) vivendo com diabetes, segundo dados do Censo 2022. No ranking mundial, de acordo com a Federação Internacional de Diabetes (IDF), o país ocupa a sexta posição em número de casos. Além disso, uma a cada três pessoas com diabetes não sabe que tem a doença. “A doença é silenciosa e muitas pessoas a descobrem quando já estão diabéticas. Alimentação com produtos integrais, vegetais e frutas são a base da prevenção. É fundamental praticar exercícios regularmente, evitar doces e bebidas alcoólicas e fazer acompanhamento médico anual”, afirma a endocrinologista do Seconci-SP (Serviço Social da Construção), Giovanna Pianca. Segundo Pianca, alguns sintomas do diabetes são sede excessiva, boca seca, perda de peso, aumento da frequência urinária, visão turva, fadiga e falta de energia. “Se não for detectado e tratado, o diabetes pode ocasionar infarto, AVC, insuficiência renal, cegueira, entre outras consegquências”. Principais tipos Há dois principais tipos de diabetes. O tipo 1 afeta principalmente crianças, adolescentes e jovens adultos. É uma doença autoimune que destrói as células do pâncreas produtoras insulina. O tipo 2 afeta 90% dos diabéticos. É quando o aumento da glicemia leva a inflamações que podem ocasionar graves problemas de saúde. Alguns dos fatores de risco: ingestão excessiva de carboidratos, açúcar e álcool, obesidade, genética, histórico familiar e sedentarismo. O tratamento do diabético tipo 1 necessariamente deve ser feito com insulina. Já pacientes diabéticos tipo 2 recebem medicamentos orais e eventualmente insulina, caso não melhorem os índices glicêmicos.

Sobre o Seconci-SP O Serviço Social da Construção Civil do Estado de São Paulo (Seconci-SP) é uma entidade filantrópica, sem fins lucrativos, criada em 1964 com o objetivo de oferecer assistência à saúde para trabalhadores da construção civil e seus familiares. Com sede em São Paulo, a instituição mantém Unidades Ambulatoriais em diversas cidades do estado, realizando mais de 2 milhões de atendimentos anuais em serviços médicos, odontológicos, exames complementares e de apoio. Além disso, há mais de 25 anos, o Seconci-SP presta assessoria a empresas de diversos setores na gestão de Saúde e Segurança do Trabalho (SST), com equipe técnica especializada.   O Seconci-SP também se destaca pela sua experiência na gestão de saúde pública. Em 1998, foi convidado a integrar a primeira geração de Organizações Sociais de Saúde (OSS) do Brasil e, desde então, gerencia diversos equipamentos públicos de saúde, incluindo sete hospitais, nove Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs), o Serviço de Reabilitação Lucy Montoro Taubaté, o Serviço Estadual de Diagnóstico por Imagem (Sedi II) e o Centro Estadual de Armazenamento e Distribuição de Insumos de Saúde (Ceadis).    Desde 2008, o Seconci-SP é responsável pela gestão dos territórios Penha e Ermelino Matarazzo, na cidade de São Paulo, abrangendo 53 equipamentos de saúde e mais de 70 serviços.