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sábado, 5 de novembro de 2022

Vanessa Meyer, artista plastica, brasileira, é a 1ª do mundo a realizar vernissage em NFT´s

 Vanessa Meyer, artista plástica, mineira e residente em São Paulo, atualmente, lança neste mês a série Entropica, uma obra composta por uma série de cinco conjuntos de quadros que expressam, de forma abstrata, a realidade dos moradores de ruas do centro de São Paulo, intitulados de: Nos Trilhos, As Lona, Identidade, Frenética e Movimento dos Beco. Durante o período mais crítico da pandemia, Meyer despiu-se de suas condições, paramentou-se com toda proteção em respeito a pandemia e foi “in loco” sentir e sensibilizar-se com a situação da população.

 
 

Vanessa Meyer - Entropica



Munida de sentimentos, visões e em pleno silêncio na 5ª maior cidade do mundo, o caos instala-se na criação de Meyer, tornando-se criativo, disruptivo, sensível e denso. A artista, a cada experimentação no centro da cidade, voltando ao ateliê, descarregava todo peso emocional em suas relas. A dança contemporânea coordenava as pinceladas, em movimentos soltos e, em alguns momentos, até de olhos fechados. O caos externo, exposto, visível e vívido pelos nômades do centro da cidade transfigurou-se em imagens múltiplas, desordenadas e fortes.
 


Vanessa Meyer - Entropica


 

Ao total são 16 quadros, vários em grandes dimensões físicas, tendo o preto, cinza, amarelo, azul, vermelho e branco compondo a paleta de cores utilizadas por Meyer.

 

Vanguardismo unindo arte e tecnologia.


Entropica é a primeira série comercializada em NFT do Brasil, quiçá do mundo, uma atitude de vanguarda da artista que em parceria com a agência Mooh TECH de Paris. Algumas obras serão apresentadas ao mercado mundial, leia-se compradores, colecionadores e marchands em caráter de exclusividade física e/ou virtual. Outras serão disponibilizadas em NFT´s com até 10 possíveis detentores dos direitos de cada obra. Outro detalhe de extrema relevância e importância ambiental é que Entropica possui através de seu formato comercial a certificação zero emissão de carbono.
 


Vanessa Meyer - Entropica


 

Reciprocidade e empatia.

 

Toda experimentação de Meyer para desenvolver a série, gerou uma responsabilidade social em sua pessoa, por isso, parte do valor de cada obra será destinado para a Associação Serviços Assistenciais Senhor Bom Jesus dos Passos -- SASBJP. Fundada em 1986 por um grupo de voluntários que atendiam guardadores de carros na Av. Henrique Schaumann, no bairro de Pinheiros - São Paulo. Atualmente a OSC possui 15 convênios firmados com a pasta para prestação de serviços socioassistenciais. Sendo o Centro de Acolhida para mulheres Lar Rosana um local de referência para o atendimento de mulheres em situação de vulnerabilidade da zona norte.
 


Vanessa Meyer - Entropica



Vanessa Meyer prepara para o dia 07/11 um vernissage presencial, com as telas ambientadas, em um espaço de eventos na Barra Finda em São Paulo, evento destinado para convidados e imprensa.

 

 

A artista plástica Vanessa Meyer é sinônimo de plural. De sua origem “pé na terra” em Unaí (MG) até os dias atuais, sua vida, tanto pessoal quanto a profissional, contempla diversas e distintas atuações, que se entrelaçam espontaneamente devido a sua grande sensibilidade.
 

Graduada em Administração de Empresas na Unieuro, cursou Moda e Artes Plásticas no Instituto Europeu de Design (IED), também estudou fotografia.

 

Vanessa Meyer

 

“Carrego na bagagem cada processo criativo, cada detalhe de cada lugar que passei! Sempre expressei em meus projetos os 5 sentidos e suas infinitas formas! Tenho paixão pelo confuso, pelo incompreendido e pelo inexplicável.”, comenta.
 

Durante quase uma década foi executiva no administrativo da Odebrecht, em Brasília.
 

Comandou o Café das Meninas: Café com Arte! na Chapada dos Veadeiros, criando do zero todo espaço em apenas 4 finais de semana; um ambiente “novaiorquino” em Alto Paraiso de Goiás. Curiosa e atenta, inaugurou um mini cinema para a comunidade local.
 

Empreendeu com o “Espaço Vanessa Meyer”, em Alphaville, atuando com moda e como galerista de arte, recebendo exposições de nomes como Bia Dória, Lilian Bomey e Bieto, que assinou a fachada do espaço.
 

Em 2022 apresenta ao cenário artístico nacional seu primeiro trabalho individual com a exposição Entropica (**). Uma série com cinco conjuntos de quadros que expressam a situação dos moradores de ruas do centro de São Paulo, intitulados de: Nos trilhos, As Lona, Identidade, Frenética e Movimento dos Beco.
 


Vanessa Meyer - Entropica


 

“Isto tudo tem muito a ver com a realidade urbana, que muitas vezes solitária, ao olhar do todo se manifesta coletivamente. Pontos, curvas, linhas e modelos tudo faz sentido, ou não: quando se pensa, se sente ou se faz arte na entropia. O caos é Criador!”, ressalta a artista.
 


Vanessa Meyer - Entropica


Vanessa durante a pandemia, paramentada e protegida, visitou de forma anônima e discreta, os locais mais fragilizados da maior cidade do Brasil.
 
Detalhe importante no processo criativo desta mostra, a artista utiliza a dança contemporânea como o meio para extravasar e traduzir suas vivencias e sentimentos ao pintar. “Quero compartilhar em cada movimento a contribuição do observador criando junto na sua retina, aquilo que mais lhe atrai, completa ou choca na busca de outro patamar de sentimentos.”, completa Vanessa.

 


Vanessa Meyer - Entropica


 

Ao total são 16 quadros, em grandes dimensões físicas, tendo o preto, cinza, amarelo, azul, vermelho e branco compondo a paleta de cores utilizadas por Meyer.


** Entropica; que é relativo à entropia; Entropia é uma importante grandeza física utilizada na Mecânica Estatística e na Termodinâmica para medir o grau de desordem de um sistema.


Site Vanessa Meyer
Instagram: @vanessameyer__


NFT´S

A artista Vanessa Meyer será a primeira no mundo a realizar um vernissage em NFT’s - tokens não fungiveis, disponibilizando comercialmente suas obras através da plataforma Chronus Arts, numa escolha feita pela sensibilidade de quem vê além, inovando mais uma vez, ao demonstrar todo o potencial de unir tecnologia à arte. Ao adquirir uma obra, o comprador levará para casa uma peça exclusiva, certificada pelo NFT, além de uma experiência imersiva com a artista. Uma outra opção será adquirir uma fração de obras compartilhadas, sobre as quais os compradores terão direitos monetários, possibilitando às pessoas a posse da versão digital da tela escolhida.

O vanguardismo do vernissage Entropica alia-se ao espírito da startup franco-brasileira Mooh!Tech na busca do desenvolvimento de smart cities, com alternativas ágeis e eficazes para diminuir a desigualdade, trazendo abrangência e efetiva utilidade social. A Chronus Arts é parte dessas alternativas, abrindo a todos um mercado que, antes, era para poucos, com o que há de mais moderno e seguro na tecnologia digital. Outros pontos importantes da iniciativa são contribuir com o aprimoramento dos processos de divulgação, venda e análise financeira de uma obra de arte e proporcionar maior visibilidade a artistas talentosos que não conseguem alcançar um reconhecimento nacional, através da possibilidade de disponibilizarem suas obras dentro da plataforma. "Acreditamos e trabalhamos para que toda tecnologia seja utilizada de forma a proporcionar ações que tragam melhor qualidade de vida às pessoas.

A democratização dos NFTs é um longo passo para uma apropriação generalizada do conceito.”, comenta Vanessa Meyer. Seu vernissage Entropica pensa "fora da caixa", oferecendo um modelo único, passível de customização e não encontrado em marketplaces tradicionais, tendo como objetivo, tornar-se ícone no mundo da arte física e digital. Serão colocados à venda dois tipos de NFTs: uma edição exclusiva de 11 exemplares da obra física da artista, com preços que variam entre 10 e 25 mil reais, na qual NFTs serão utilizados como certificações e um segundo modelo, que democratiza o acesso à cultura e a ativos financeiros digitais, pela posse compartilhada de uma obra de arte através da tecnologia NFT, com frações da obra, adquiridas a um valor inicial de R$ 3.000 cada. A edição exclusiva dos NFTs permitirá que seus titulares ganhem visitas físicas ao projeto em desenvolvimento “Fazenda das Artes”, onde ficarão expostas as obras de propriedade coletiva.

Os proprietários de obras classificadas como super exclusivas terão não apenas a oportunidade de conhecer o ateliê como, também, a própria artista, quando receberão uma réplica ou desenho numerado, assinados pela artista. Os NFTs permitem aos artistas eliminarem os intermediários, pois eles não são bem-vindos no universo de blockchain, mesmo às vezes agregando valor, já que não é legítimo que recebam mais do que aquele que cria.

O que os NFTs nos reservam NFTs são uma camada mágica de tecnologia . Talvez seja difícil visualizar o que pode ser feito com eles mas, com certeza, serão usados em vários setores. A Web 3.0 será a internet da propriedade e da liberdade, embora não seja fácil defender-se das grandes empresas que estão por vir. A especulação pode acontecer em mais áreas do que você pensa. Se alguém tokeniza bens físicos via NFTs , pode-se especular sobre seu valor, sem armazená-lo. E agora podemos aplicar esse conceito a tudo ao nosso redor, como uma garrafa de vinho, um apartamento, uma história em quadrinhos… Essa web permitirá ver as coisas de forma diferente, cabendo a nós saber o que queremos para este novo mundo. É claro que muitos jogadores vão querer ações desses mercados lucrativos. Veremos uma evolução muito mais rápida do que pensamos, porque os grandes cérebros já estão começando a chegar.

 

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