Brasileiros resgatam o hábito de viver em bairros planejados e o hábito de comprar terrenos próximos a centros urbanos com alta valorização para segurança e rentabilidade. É o caso de Santa Catarina, com o sucesso do maior bairro-cidade do Sul do Brasil. Os lotes urbanizados, em uma bela área cercada por natureza e perto dos líderes do metro quadrado brasileiro, têm registrado recordes de venda desde que foram lançados e índices de valorização surpreendentes. Com entrada a partir de R$ 28 mil, projeção constante de valorização, até 150% em dois anos, trará inúmeros benefícios além da localização estratégica. Infraestrutura de alto padrão, com estação própria de tratamento de esgoto, cabeamento subterrâneo nas avenidas, amplas áreas de lazer, parque, lago, comércio e ciclovias.
Com os imóveis prontos cada vez mais caros em regiões turísticas e centros urbanos consolidados, onde a valorização imobiliária já alcançou patamares elevados, muitos brasileiros voltaram a olhar para uma velha conhecida quando o assunto é proteção patrimonial: a compra de terrenos em áreas periféricas e próximas a essas cidades. A lógica é simples. Ao adquirir um lote, é possível construir no próprio ritmo, conforme o orçamento permite, ou simplesmente manter o terreno como uma reserva de valor segura, que tende a valorizar com o tempo, especialmente em regiões com o mercado imobiliário aquecido.
Dados da última pesquisa de intenção de compra da Brain Inteligência Estratégica (1T25), divulgada recentemente, ajudam a ilustrar esse movimento. Entre famílias do interior com renda de até R$ 5 mil, 63% declararam preferência por casas em ruas, modelo tradicional que, na maioria das vezes, começa com a compra de um terreno. É uma escolha que une tradição e racionalidade, pois, em vez de assumir um financiamento longo por um imóvel pronto, o comprador adquire o lote e tem mais liberdade para decidir o que fazer, como morar, investir ou guardar para o futuro.
Esse comportamento também se reflete na retomada de grandes loteamentos e bairros planejados pelo país. É o caso do Flores de Sal, em construção na cidade de Tijucas (SC), considerado o maior bairro-cidade do Sul do Brasil e perto dos líderes de valorização imobiliária nacional como Balneário Camboriú, Itapema, Itajaí e Florianópolis. Com uma área total de 4,6 milhões de metros quadrados e mais de 7 mil lotes previstos, o empreendimento iniciou sua primeira fase com 623 lotes e registrou 100% de adesão nas propostas iniciais, entre reservas e contratos assinados, tanto para quem quer investir quanto para quem deseja morar. “Isso evidencia o forte interesse por terrenos urbanizados e com alto potencial de valorização. Em menos de um ano, os lotes já valorizaram 68%, e nossa projeção é de até 150% de alta em dois anos. Grande parte dos investidores vem das regiões Sul e Sudeste do Brasil, o que mostra a confiança no projeto e no potencial de crescimento da cidade de Tijucas”, comenta Luciana Pereira, diretora da Urbani Cidades, empresa especializada em desenvolvimento urbano e responsável pelo planejamento do Flores de Sal, maior bairro-cidade do Sul do Brasil.
Com entrada a partir de R$ 28 mil e saldo parcelado em até 180 vezes, com parcelas mensais a partir de R$ 2,8 mil, o Flores de Sal também representa um novo conceito de moradia e uma nova geração de loteamentos que buscam qualidade de vida longe dos centros urbanos (porém de fácil acesso) e resgatam o hábito de investir em terrenos como forma de proteger e multiplicar o patrimônio. A negociação tem atraído tanto investidores quanto famílias que buscam moradia. “O terreno é um ativo resiliente, especialmente em regiões com urbanização planejada. Ele permite múltiplas estratégias, como construir para viver, alugar, revender ou simplesmente manter. O retorno sobre esse tipo de bem costuma superar aplicações financeiras tradicionais em ciclos longos, com um risco muito menor”, explica Luciana.
Além da infraestrutura completa, que inclui estação de tratamento de esgoto própria, cabeamento subterrâneo nas avenidas principais, comércio, áreas institucionais e ciclovias, o bairro foi planejado para oferecer qualidade de vida, bem-estar e segurança, seguindo tendências de urbanismo sustentável e ocupação inteligente. Somente em áreas de lazer, o empreendimento contará com 100 mil metros quadrados, distribuídos em praças, espaços de convivência, pista de caminhada, quadras esportivas e o Parque das Flores, um espaço com 70 mil m² de área verde e um lago de 20 mil m², que será um dos maiores equipamentos públicos de lazer de Santa Catarina. A primeira fase do projeto deve ser concluída até 2027, com previsão de receber cerca de 3 mil moradores.
Sobre a Urbani Cidades
Urbani Cidades é uma empresa do Grupo Petrasalis, que também inclui a Petrasalis Empreendimentos, construtora de Itajaí/SC, com obras na Praia Brava e região, e a Morton Capital, esta que atua no setor de condomínios de armazéns logísticos no litoral catarinense. O Grupo detém fábricas em outros setores como a Incotex, líder na produção de malhas em rolo e tinturaria do país, e a Refisa, uma das maiores refinadoras de sal do Brasil. Aliás, a história das empresas com gestão e fortes valores familiares teve início com o negócio de representação e fabricação de sal há mais de 35 anos, idealizado pelo casal Luiz e Rose Pereira que, na época, começaram a empreender em Itajaí. Com a posterior estruturação da fábrica de sal na cidade de Imbituba (por conta do porto) e do crescimento do negócio, a família começou a investir em terras, incluindo a Fazenda Santa Helena em Tijucas, onde está sendo construído o Flores de Sal. Ao longo do processo, membros da família se especializaram em negócios voltados à construção, condomínios logísticos e urbanização.
https://www.floresdesal.com.
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