A obra se estrutura em três partes — “Os sonhos”, “Da fantasia” e “A inteligência criadora” — que conduzem o leitor por uma viagem entre filosofia, psicanálise, mitologia, história das civilizações e literatura.
Dufourmantelle entrelaça memórias oníricas, fragmentos clínicos, referências culturais e imagens poéticas para mostrar o sonho operando como uma força de conversão: ele desloca a temporalidade, desafia os limites da identidade, propõe sentidos novos para o que parecia opaco ou sem solução.
O sonho é, para ela, um espaço de liberdade onde o desejo encontra imagens para se manifestar, mesmo sob a censura da linguagem ou da razão.
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