Banda paulistana, na ativa desde 2013, faz parte do cast da Repetente Records |
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O Faca Preta, banda paulistana na ativa desde 2013, avança com seu street punk de combate no autoexplicativo EP 'Fogo no Sistema', com três sons de críticas sociais. O lançamento é via Repetente Records (selo de dois músicos do CPM 22, Badauí e Phil Fargnoli junto ao diretor artístico Rick Lion). Ouça o EP aqui: https://ditto.fm/fogo- 'Fogo no Sistema' foi gravado este ano no concorrido Estudio Costella, produzido por Capileh, um dos mais experts do ofício no país. É um registro enérgico e direto, que carrega e destaca a verve do Faca Preta. Como explica a banda, estas músicas falam de um cotidiano em que pessoas vivem rodeadas de fascismo por conta da polícia, por conta do sistema. Esse é, aliás, o enredo exato da faixa que dá título ao EP. A letra é sobre um sistema cruel que nos coloca em posição desfavorável para perdemos nosso caráter e desviar nossa conduta por facilidades na vida, tanto pelo oportunismo ou por dinheiro. "Um sistema que acaba nos convencendo que o desvio de caráter não traz resultados e sim as consequências por se vender a algo errado", eles explicam. Já "Não pedimos pra nascer" fala sobre o massacre que vivemos por conta de trabalho escravo, patrão lucrando sempre em cima da mão de obra do trabalhador e o sofrimento da sociedade devido à desigualdade salarial e baixa no mundo capitalista. |
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Faca PretaA banda foi formada em 2013 por músicos experientes do circuito underground paulistano e lançou o primeiro EP em 2015 pelo Semper Adversus, extinto subselo de street punk da Hearts Bleed Blue (HBB). Desde então, a Faca Preta vem sendo um grito de resistência na voz punk rock brasileira. Em 2020 o grupo lançou o single “Dias Melhores” no streaming e videoclipe, uma amostra do álbum de estreia, Resistir. As 13 músicas são assinadas pelos músicos do Faca Preta e três delas conta com participações especiais: Fernando Badauí (CPM 22) canta em Coragem, Fernando Lamb (Não há mais volta) coloca sua voz em Velha Escola, Ricardo Scaff toca gaita em Cães de Rua. Ouça Resistir aqui: https://ditto.fm/ |
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Selo Repetente RecordsA Repetente Records, criada e administrada por músicos da banda CPM22, Badauí, e Phil Fargnoli, surgiu em 2022 para fortalecer o rock/punk rock em parceria com uma das maiores distribuidoras de música digital do mundo, a inglesa Ditto Music, além de assessoria de imprensa da Tedesco Mídia. No início de 2023, Rick Lion entra no selo como diretor artístico. O nome tem tudo a ver com perseverança e persistência na música. Repetente tem a ver com a rebeldia contra padrões. Na escola, muitas vezes o aluno “repetente” é aquele que não se encaixa nos moldes, mas eventualmente encontra na música uma forma de vencer na vida. Ele repete não por incapacidade, mas por não ligar, não se interessar pelas mesmas coisas ou por estar enfrentando problemas maiores e mais urgentes fora da escola. Em vez de copiar a lousa, ele está sempre criando - fazendo desenhos, escrevendo rimas, bolando planos, fantasias impossíveis, se divertindo com uma realidade menos careta e injusta. Fazem parte do selo as bandas Fibonattis, Faca Preta, Escombro, Chuva Negra, Magüerbes, Bayside Kings, Samwise, End of Pipe, Abraskadabra e Fantazmaz. Acompanhe o selo: www.instagram.com/ |
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