Traste nasceu em Juiz de Fora em 2013, formada, inicialmente, por Guilherme Melich e Felipe Spinelli. Alex Badaró se juntou logo depois para formar o trio. Em 2014, surgiu o primeiro EP, que leva o nome da banda. São quatro músicas, sendo duas delas, “Psycho Carlos” e “Não presto”, com clipe disponível no YouTube. Depois veio “Encardido”, com mais cinco músicas. No foco em fazer um som enérgico, com referências diversas que vão de Nirvana a Ratos de Porão, de GBH a Melvins, de Black Flag a Refused, a banda também preza pela constante atenção à parte artística dos projetos, desde a construção da identidade visual através das capas dos álbuns e EPs (desenvolvidas pelos próprios integrantes), até a produção dos videoclipes de cada single lançado. Em 2017, mais sete músicas foram gravadas. Ao invés de um EP, eles decidiram compilar os trabalhos já lançados e apresentar um álbum, o “3 em 1”, que contou com mais três clipes disponíveis: “Especialistas”, “Lama” e “Punk da seca”. Foram esses os últimos registros de Alex Badaró na Traste que, em seguida, foi substituído por Victor Polato. Com ele, a banda lançou mais dois EPs: “Entre escambos e escombros” e “Colisão”. A banda já excursionou por cidades como Rio de Janeiro, Petrópolis, Belo Horizonte, Ouro Preto, Brasília, e diversas outras pelo interior de Minas Gerais e do Rio de Janeiro , tendo divido palco com bandas importantes no underground brasileiro, como Surra, Test, Black Pantera, Molho Negro e Sangue de Bode. |
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